Corrente do bem: cartelas de remédios vazias valem cadeiras de rodas

ELVIS PRESLEY HALELUJA

15 de Outubro de 2011

Pois é. Hoje, segunda-feira, dia 15 de Novembro, aquí encontro-me na solidão de minha(?) kitchnet. Estou reinstalando o Windows XP pela enésima vez. Bem, a família encontra-se no Japão. E enquanto a comida esquenta, ouço um programa no rádio e digito estas linhas. Solidão! Como dói a solidão! Gostaria de encontrar alguém, mas, e o receio? O medo? Começar tudo outra vez? Com quarenta e oito anos, com uma dor nas costas indefinida, vou querer o quê? Bem, estou aquí! Se você estiver por aí, apareça...!

Pois é, já nem lembrava mais que tinha esse blog... e aqui estou eu novamente no Japão... Continuo só, agora com (quase) 55 anos de idade, marcapasso há um ano, desempregado, e só... sem ninguém...

www.jessedeoliveira.com 

Bem, o tal de blog já tenho. Agora é esperar ter idéias, também!

Japão. Foram doze anos e nove meses comendo o pão que Buda amassou com a Buda. Sempre tive vontade de conhecer o Japão, provávelmente motivado por meu contato constante com orientais e seus descendentes. Porém, jamais poderia ter imaginado que iria morar tanto tempo lá. Desde minha infância tive contato com descendentes de orientais. Trabalhei, quando garoto, alguns anos com um dentista, Dr. Isaac Hayashi. Minha mãe trabalhou como serviçal em um clube de chineses, no bairro da Liberdade(tinha de ser, né?), em São Paulo. Quando estava com dezessete anos trabalhei em uma pequena loja, que pertencia a um coreano, em frente ao Palácio Mauá, próxima à Praça Dr. João Mendes, centro velho de São Paulo. Bem o pontapé inicial foi dado. Agora é aguardar as idéias borbulharem para ir socando aquí. 'Té breve! (talvez!)